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O Natal é a lembrança da chegada da revolução do amor



O período do Natal é um dos mais movimentados no calendário da sociedade ocidental, seja para católicos ou pessoas de outras religiões. O Natal muda o cenário das cidades, das casas, dos centros de compras e até muda a sua mesa no trabalho. Sempre tem pelo menos uma bolinha vermelha pra ilustrar que o período natalino chegou, não é mesmo?

Pronto. Dito isso vem aquele discurso meio batido entre os católicos: “Quem é o personagem principal do Natal, Jesus Cristo ou Papai Noel”? Esta é uma pergunta meio óbvia e a ideia é que a gente faça uma reflexão mais profunda desta questão. O Natal é a celebração feita pela Igreja da vinda de Jesus como homem para fazer a revolução entre nós. Jesus veio como homem por decisão de Deus, para que Ele pudesse fazer por nós, permitisse a nossa salvação eterna a partir da fé. O Natal é a celebração desta decisão, do presente que foi ter Jesus por aqui.

Se Jesus não tivesse convivido entre os homens, nossa capacidade de entender e buscar viver a Palavra seria minimizada. A escolha de Deus de trazer seu filho num lugar simples de Belém, longe do luxo e dos holofotes, foi um marco de amor para a humanidade. E é essa escolha que celebramos no Natal. Portanto, a questão não é discutir o protagonismo da festa. Mas, é permitir-se viver esta festa. Aproveitar o Natal para se espiritualizar e perceber a presença deste Cristo Vivo, que transforma corações há mais de dois mil anos.

Quando entendemos o aspecto revolucionário do aniversário que celebramos do Natal, até o Papai Noel ganha mais sentido. O Noel, o presente, a árvore, a roupa vermelha, tudo faz sentido se for para disseminarmos a alegria. Afinal, é para isso que Deus nos criou, para espalharmos alegria. Nós, alpinistas, então, devemos vestir no Natal o vermelho do amor, plantar a árvore da fé em cada coração e abraçar o Papai (do Céu), agradecendo-o pelo grande presente de termos Jesus Cristo entre nós.

Feliz Natal, alpinistas!


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